Trade B2B e Compensação de carbono
Nossas soluções aproximam empresas da neutralidade de carbono, facilitando acesso a mercados internacionais de créditos de carbono e mecanismos de compensação de emissões de GEE. Contamos com especialistas capazes de assegurar a qualidade de transações de compra e venda de carbono, em coerência com estratégias de mitigação.
Sua empresa já estabeleceu metas de descarbonização e de contribuição climática?
Soluções
Operações de compra e venda de créditos de carbono, emitidos nos principais mecanismos de mercado, seja em nível voluntário ou regulado.
Desenvolvimento e execução de estratégias específicas de compensação de emissões, por meio de mecanismos de mercado de carbono com alta integridade ambiental.
Custódia, de créditos de carbono, tokenização e registro de transações utilizando tecnologia Blockchain.
Projeções de mitigação e compensação de GEE, com análise e planejamento do risco financeiro de investimentos de médio-longo prazo em ativos dos mercados de carbono.
Intermediação B2B e gestão de estoques de créditos de carbono
Saiba como neutralizar todo impacto de sua atividade econômica no meio ambiente!
Benefícios
Acesso a créditos de vários projetosde redução de emissões ou aumento de remoções.
Operacionalizar a compensação de emissões corporativas de GEE em apoio estratégias de descarbonização e cumprimento de metas ESG.
Orientação do melhor custo-benefício em créditos de carbono ofertados no mercado por titulares e/ou desenvolvedores de projetos sustentáveis.
Perguntas Frequentes
O mercado de Cap & Trade (também conhecido como mercado de emissões) é um sistema em que as empresas ou organizações têm um limite máximo de emissões de gases de efeito estufa, estabelecido por um governo ou órgão regulador. As empresas que excedam seu limite ficam obrigadas a adquirir créditos allowances excedentes de outras empresas que têm emissões abaixo do limite estipulado, criando assim um mercado para a negociação de créditos de carbono. Esse sistema incentiva as empresas a reduzirem suas emissões e fornece uma opção para empresas compensarem as metas de redução de emissões não atingidas por conta própria.
O mercado regulado de carbono é chamado assim, pois está abrigado sob uma jurisdição governamental que obriga empresas e organizações a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa ou adquirir créditos de carbono para compensar suas emissões excedentes. Esse mercado é geralmente restrito a setores específicos, como energia, transporte e indústria, e possui regras claras e exigências de verificação dos créditos de carbono em circulação no mercado. Já o mercado voluntário de carbono é aquele em que empresas e organizações escolhem compensar voluntariamente suas emissões de GEE, sem serem obrigadas por regulamentações governamentais. Esse mercado é mais flexível quanto a elegibilidade de setores econômicos e projetos originários de créditos, no entanto, pode haver garantias menores quanto à qualidade dos créditos de carbono emitidos.
Os principais registros para créditos de carbono estão abrigados em plataformas eletrônicas que performam a custódia e verificação da emissão, transação e aposentadoria dos títulos. Alguns dos principais registros de créditos de carbono incluem:
O Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE) é um mercado voluntário de carbono criado pelo Ministério do Meio Ambiente do Brasil em 2020. O MBRE permite a comercialização de créditos de carbono gerados por projetos brasileiros que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, como a geração de energia renovável, a gestão de resíduos e o manejo florestal. O mercado tem como objetivo incentivar ações climáticas e a transição para uma economia de baixo carbono no país.
O mecanismo de ajuste de carbono de fronteiras a (CBAM) foi introduzido para equilibrar o preço de produtos exportados a União Europeia (UE). O CBAM institui taxa incidental sobre lista de produtos de diversos segmentos econômicos. O mecanismo visa preservar a competitividade das empresas do bloco europeu, sujeitas ao estrito cumprimento da legislação ambiental. A taxa de fronteira é calculada conforme a pegada de carbono e as fontes de emissão de GEE no processo produtivo dos bens que entram no mercado europeu.
Em segmentos econômicos altamente poluentes, o inventário de GEE é obrigatório em muitos mercados, incluindo países da União Europeia, Estados Unidos, Japão, Canadá e Austrália. Além disso, muitas empresas que atuam globalmente podem estar sujeitas a requisitos regulatórios em mercados em que tenham produtos comercializados.